Localizado na 403 Norte, em Brasília, o Cantucci Bistrô tem promovido diversas ações neste mês ligadas ao movimento Outubro Rosa. Assim, criou a campanha Alimente essa Luta, com o intuito de conscientizar o público feminino sobre a importância da prevenção do câncer de mama. Para coroar esta iniciativa, nesta quinta, dia 13, acontece um jantar harmonizado com cervejas feitas por mulheres.
Durante o evento Quinta do Malte – edição especial Outubro Rosa, serão oferecidos dois rótulos que simbolizam o protagonismo feminino e a luta contra o preconceito no meio cervejeiro.
Uma das selecionadas da noite é a cerveja E.L.A. – Empoderar.Libertar.Agir –, uma American Barley Wine com 10,5% de teor alcoólico. O coletivo feminista que produziu a breja escolheu esse estilo mais encorpado e complexo justamente para derrubar o mito de que mulheres gostam apenas de cervejas leves e com pouco álcool. No Cantucci, a E.L.A. será vendida a R$ 32 e estará disponível durante todo o mês de outubro.
O evento marca, ainda, o lançamento do chope Dádiva Lager (R$ 12), da cervejaria paulista Dádiva, comandada pela empresária Luiza Tolosa.
Experiência cervejeira
Para harmonizar com as cervejas, os comensais poderão degustar o Filé a Wellington (R$ 42), filé mignon recheado com shimeji e shitake, envolto em massa folhada. A iguaria é acompanhada por arroz milanês e molho de vinho tinto.
Cinco por cento da renda da noite será revertida para as atividades da Rede Feminina de Combate ao Câncer, instituição que atende, gratuitamente, há duas décadas, pacientes oncológicos carentes no Distrito Federal.
Referência gastronômica
Segundo Andrei Prates, sócio do Cantucci, a ideia é promover eventos mensais dedicados ao público cervejeiro. “Começamos a fazer isso no mês passado, quando trouxemos uma cerveja colaborativa da Colombina, de Goiânia, com a Santa Dica, de Pirenópolis”, lembra. De estilo Saison, com adição de cajá-manga, a cerveja teve produção limitada a 400 litros, mas somente 30 litros chegaram a Brasília, no Cantucci Bistrô.
Um bolinho de rabada foi produzido somente para a ocasião, a fim de harmonizar com a bebida. “A capital federal já dispõe de muitas casas especializadas em cervejas, mas pouquíssimas valorizam o lado gastronômico, da harmonização. Queremos nos tornar referência nesse assunto”, destaca Prates.
De acordo com o empresário, o evento desta quinta traz, além do foco gastronômico, a valorização do empreendedorismo feminino. “Destacamos dois rótulos produzidos por mulheres cervejeiras, derrubando o preconceito de que cerveja é ‘coisa de homem’”, salienta. “Para os clientes, é a oportunidade de tomarem boas cervejas e, ao mesmo, contribuírem para uma causa nobre”.
Outras ações
Além do jantar do dia 13, a casa oferece, até o fim do mês, o Prato Rosa, servido no cardápio de almoço (R$ 33) de segunda a sexta. A cada dia, é produzida uma receita diferente.
Já o Quarta Delas, que acontece à noite, inclui distribuição de folhetos explicativos sobre o autoexame das mamas e distribuição de cupcakes temáticos.
Assim como na Quinta do Malte, cinco por cento da renda será destinada à Rede Feminina de Combate ao Câncer.
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